Ao lembrar que só faz 125 que nos negros gozamos dessa tal liberdade, quem acreditaria das tantas vitorias já conquistada, mas muitas outras ainda virão, tenho certeza disso, oque me faz ter tanta certeza é quando vejo nosso irmãos se destacando, conquistando espaços em varias areas, como midia, saude, educação, esporte dentre outros. mas vamos agora falar um pouco sobre esse grande homem, JOAQUIM BARBOSA.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Acontecimentos e Imprensa
O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Joaquim Barbosa, está na lista das 100 personalidades mais influentes do mundo da revista Time, dos EUA. A publicação destacou o fato de Barbosa ser o primeiro negro a comandar a Corte e lembrou ter sido ele o jurista que "presidiu o maior julgamento político contra a corrupção no País", em referência ao julgamento do mensalão.
Para a autora do texto sobre o ministro, Sarah Cleveland, professora de direito da Universidade de Columbia, Barbosa é símbolo de uma promessa de um País "novo, compromissado com a diversidade cultural e a igualdade", afirmou, lembrando que o Brasil foi o que mais "importou" escravos em comparação a outros países das Américas.
No perfil, a revista narra o passado pobre de Barbosa e diz que o ministro usou a educação para sair da pobreza. "Trabalhou como faxineiro e tipógrafo no Senado para se sustentar na faculdade de direito", diz a publicação. O texto brinca que a máscara mais popular no carnaval deste ano foi a de Barbosa e não a de um jogador de futebol ou artista famoso.
A autora lembra ainda que Barbosa foi indicado para integrar o STF pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, mas afirma que a relação não comprometeu a atuação do ministro no julgamento do mensalão, já que condenou políticos próximos de Lula.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Joaquim Barbosa, está na lista das 100 personalidades mais influentes do mundo da revista Time, dos EUA. A publicação destacou o fato de Barbosa ser o primeiro negro a comandar a Corte e lembrou ter sido ele o jurista que "presidiu o maior julgamento político contra a corrupção no País", em referência ao julgamento do mensalão.
Para a autora do texto sobre o ministro, Sarah Cleveland, professora de direito da Universidade de Columbia, Barbosa é símbolo de uma promessa de um País "novo, compromissado com a diversidade cultural e a igualdade", afirmou, lembrando que o Brasil foi o que mais "importou" escravos em comparação a outros países das Américas.
No perfil, a revista narra o passado pobre de Barbosa e diz que o ministro usou a educação para sair da pobreza. "Trabalhou como faxineiro e tipógrafo no Senado para se sustentar na faculdade de direito", diz a publicação. O texto brinca que a máscara mais popular no carnaval deste ano foi a de Barbosa e não a de um jogador de futebol ou artista famoso.
A autora lembra ainda que Barbosa foi indicado para integrar o STF pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, mas afirma que a relação não comprometeu a atuação do ministro no julgamento do mensalão, já que condenou políticos próximos de Lula.
"Novos tribunais serão criados em resorts", critica Barbosa em audiência com juízes
"Os tribunais vão servir para dar emprego para advogados (...) e vão ser criados em resorts, em alguma grande praia", afirmou Barbosa em tom de ironia, acrescentando que gostaria de ter sido ouvido pelo Congresso. "Foi uma negociação na surdina, sorrateira."
"Se os deputados e senadores soubessem que as turmas recursais recebem um número mais expressivo de recursos, eu duvido que essa PEC teria sido aprovada. (...) Os senadores e deputados foram induzidos a erro. (...) Mais uma vez se toma uma decisão de peso no país sem ouvir o CNJ [Conselho Nacional de Justiça]. Ou seja, à base de cochichos."
O vice-presidente da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), Ivanir César Ireno Jr., interveio e rebateu dizendo que a associação acompanhava o debate sobre a PEC havia anos e que o processo não foi feito de forma sorrateira. A discussão se prolongou por alguns minutos.
"Sorrateira não, ministro. Sorrateira, não. [De forma] Democrática e transparente", disse Ireno.
Em um encontro tenso com as três principais associações de magistrados do país nesta segunda-feira (8), o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, criticou novamente a criação de mais quatro tribunais regionais federais e afirmou que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) foi aprovada de "maneira açodada, sorrateira", com a ajuda das entidades. Houve bate-boca e Barbosa chegou a tentar encerrar algumas vezes o encontro, acompanhado pela imprensa. Em certo momento, disse a um dos magistrados que baixasse o tom de voz e só falasse quando autorizado.
"Se os deputados e senadores soubessem que as turmas recursais recebem um número mais expressivo de recursos, eu duvido que essa PEC teria sido aprovada. (...) Os senadores e deputados foram induzidos a erro. (...) Mais uma vez se toma uma decisão de peso no país sem ouvir o CNJ [Conselho Nacional de Justiça]. Ou seja, à base de cochichos."
O vice-presidente da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), Ivanir César Ireno Jr., interveio e rebateu dizendo que a associação acompanhava o debate sobre a PEC havia anos e que o processo não foi feito de forma sorrateira. A discussão se prolongou por alguns minutos.
"Sorrateira não, ministro. Sorrateira, não. [De forma] Democrática e transparente", disse Ireno.
"São responsáveis, na surdina, pela aprovação", retrucou Barbosa.
"Sorrateira, não", reafirmou Ireno.
Exaltado, Barbosa pediu que ele abaixasse o tom de voz, ao que Ireno retrucou dizendo que era a sua maneira de falar. O presidente do STF, então, respondeu que ele só dirigisse a palavra quando ele pedisse.
"O senhor abaixe a voz que o senhor está na presidência do Supremo Tribunal Federal", disse Barbosa.
Exaltado, Barbosa pediu que ele abaixasse o tom de voz, ao que Ireno retrucou dizendo que era a sua maneira de falar. O presidente do STF, então, respondeu que ele só dirigisse a palavra quando ele pedisse.
"O senhor abaixe a voz que o senhor está na presidência do Supremo Tribunal Federal", disse Barbosa.
"Eu não estou gritando, eu só estou dizendo...", tentou argumentar Ireno.
Barbosa acrescentou ainda que ele não havia sido convidado para a audiência --apenas os presidentes das três entidades: Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), Ajufe e AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros).
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